sexta-feira, 28 de novembro de 2008
TRABALHO TEMPORÁRIO, A CHANCE DE GANHAR UMA GRANA NO FIM DE ANO.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
domingo, 1 de junho de 2008
1968 - O ano das transformações!!!!
Foi no auge de 1968 que as proibições caíram por terra. Os códigos morais, religiosos e econômicos que reprimiam os impulsos de homens e mulheres foram contestados. A combinação de protestos estudantis, movimentos contracultura e contraceptivos levou à liberação sexual. As conquistas dessa revolução sobreviveram, mas seu valor ainda é contestado.
O que restou dos ideais desses jovens que fez de 1968 um ano impar na história contemporânea? O sonho acabou? Para discutir o legado deixado pelo ano de 1968, a Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte promoveu, nos dias 28, 29 e 30 de maio o ciclo de debates “1968: o sonho acabou?”
“Pense em 1789 e você logo imaginará o início da revolução francesa. No século XX, 1945 entrou para a História como o marco do fim da Segunda Guerra Mundial e 1989 carregam a lembrança da queda do Muro de Berlim. Todos esses anos têm eventos tão únicos e extraordinários associados a eles que é fácil saber de imediato o que representam. No entanto, nenhum deles possui a aura de magia que acompanha 1968”.
Foi através desses pensamentos que no dia 29 o cientista político e sociólogo Otávio Soares Dulci, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da PUC Minas, analisou o cenário político-econômico de 1968 e o papel dos movimentos sociais naquela época e hoje.
“Quarenta anos depois, 68 continua enigmático, estranho e ambíguo como um adolescente em crise existencial. Ele foi o ano da livre experimentação de drogas. Das garotas de minissaia. Da pílula anticoncepcional. Do movimento feminista. Do assassinato de Martin Luther King. Dos protestos contra a Guerra do Vietnã. Da revolta dos estudantes em Paris. Da Primavera de Praga. Da radicalização da luta estudantil e do recrudescimento da ditadura no Brasil. Foi um ano que, por seus excessos, marcou a humanidade. As utopias criadas em 68 podem não ter se realizado. Mas mudaram para sempre a forma como encaramos a vida”, declarou.
Falando propriamente de 1968 no Brasil, Otávio disse que a década de 60 foi muito importante. “Em 1964 houve uma rebelião no Brasil das classes média e alta, onde foi instalado um novo regime. Em dezembro de 68 o país se tornou uma verdadeira ditadura até o ano de 1988, com a implantação do AI-5 pelo presidente Arthur Costa e Silva. Entre os anos de 64 e 68 houve uma implantação de uma democracia limitada”, disse.
Desde o ano de 1961 a UNE (União Nacional dos Estudantes) tinha de tornado um órgão importante da cena política nacional. José Serra que era o presidente da UNE teve que fugir do país para não ser morto pelos militares.Em 1966 foi possível a reconstrução da UNE, no Bairro do Carlos Prates em Belo Horizonte, em 1967 ela estava bem ativa, Belo Horizonte teve uma participação muito grande no movimento de 1968.
No ano de 67 houve uma passeata de 100 mil estudantes no Rio de Janeiro em protesto contra um dos seus participantes que foi morto pela polícia, nesta passeata participaram vários cantores como Chico Buarque, Nara Leão, Gilberto Gil, também estavam à frente desta passeata vários atores e intelectuais.
O movimento de 68 foi marcado também pelas greves. “Destaca-se a maior greve dos operários em Contagem, na empresa Belgo Mineira, seguido de várias outras companhias que aderiram às greves, estendendo até Osasco no Rio de janeiro”, disse.
Após a palestra ouve um debate entre os estudantes e o cientifico que tirou algumas duvidas, entre elas a tão esperada pergunta: “O sonho acabou”? “Não, apenas mudamos a forma de lutar pelos nossos ideais, dentro de uma nova cultura”, respondeu.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
TÁXI! UMA ALTERNATIVA DE TRANSPORTE, QUE VALE A PENA EXPERIMENTAR!!!!!!!!!!!
Normalmente as cidades possuem regulamentos
É por esses e outros motivos que o tàxi se transformou em um transporte muito procurado por todos os tipos de classe social. A própria correria do dia a dia e a necessidade de uma segurança pessoal, faz com que as pessoas escolham muitas vezes pegar um táxi do que tirar o próprio carro da garagem, é o que pensa o administrador de empresas José Eustáquio, que diz ser um usuário diário do táxi, pela rapidez, segurança e comodidade. Ele afirma que o transporte coletivo deixa muito a desejar.
Ouça a seguir a declaração de José Eustáquio.
Taxista há quase 30 anos, Raimundo Armando,70 anos (foto), se diz orgulhoso pelo que faz. “Além de motorista a gente acaba se tornando meio psicólogo, a cada dia escutamos histórias diferentes, e acabamos dando conselhos, que muitas vezes são ouvidos, adoro o que faço, e tenho orgulho de passar essa profissão a meus filhos. A única reclamação que Raimundo tem a fazer é sobre o trânsito. “É cansativo rodar o dia inteiro nesse trânsito caótico, tem muito carro pra pouco espaço”, afirma.
O técnico em informática Vinícius Araújo, também é um adepto ao táxi e recomenda a todos esse meio de transporte. Veja a entrevista com Vinícius.